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18 de jul. de 2013

“A história que vou contar é verídica e foi tão chocante na época que se tornou notícia em vários estados americanos. Tornou-se notícia de jornal, história  na internet e chegou a ser tema de alguns filmes de terror em Hollywood.”


Amanda estava numa alegria contagiante. Enquanto dirigia o carro que seu pai havia emprestado, cantava em alto e bom som a música que tocava no rádio do carro. Amanda havia ganhado uma bolsa de estudos em Oklahoma e apesar de morar no Texas, estado vizinho, toda a família vibrou com a conquista da moça. É costume nos Estados Unidos após a formatura, entre os dezoito e dezenove anos, os filhos irem morar longe, estudarem em universidades em outras cidades e estados.

O carro estava cheio de caixa e outras coisas de Amanda. Quando saiu de mudança, o pai disse que poderia levar o carro que ele iria buscar no final de semana. Então Amanda ganhou estrada e foi cruzar o imenso estado do Texas, dirigindo sozinha... Um pouco com medo, por causa da aventura nova, mas cheia de coragem e esperanças. 

Amanda sabia que sua vida começaria agora. Faculdade, amigos novos, namorados, festas, bebidas, porres dignos da sua idade e também algum estudo de vez em quando para não deixar os pais tristes. Por isso seu coração era só alegria e a rádio local parecia adivinhar as músicas que lhe vinham à mente para satisfazer este momento mágico de extrema alegria.

A noite caiu rápida e com a escuridão veio uma chuva que aos poucos aumentava até tornar-se uma tempestade. Os faróis do carro iluminavam a estrada negra e as gotas grossas da chuva pareciam dançar na luz. Era um trecho nada urbano e muitas árvores e uma vegetação densa corriam paralelas à estrada. Apesar do bom humor de Amanda a menina não deixou de notar que a pouca iluminação na estrada e a pouca sinalização tornavam o seu caminho até a felicidade um verdadeiro desafio que com certeza ela iria vencer.
Olhou para os lados e os galhos e as copas das árvores pareciam mãos retorcidas tentando agarrá-la na estrada. Era um medo infantil e infundado, mas era normal, pensou consigo. 


Estava frio, escuro e chovendo. Ela estava sozinha e dirigindo em uma daquelas intermináveis estradas do Texas e mesmo sem querer, lembrava de histórias de terror que havia aprendido com os amigos nos acampamentos de verão. Eram histórias de caronas homicidas ou fantasmas que vagavam por estradas desertas.

- Que bobagem! Até parece que eu pararia o carro. Eu não vou parar o carro por nada desse nunca agora nesta escuridão e nem aqui, no meio do nada.

Como atendendo a um carma maligno ou talvez uma ironia sombria, uma luz começa a piscar no painel do carro. Amanda olha e percebe que a gasolina está além do nível da reserva e que provavelmente a gasolina iria acabar a qualquer momento.

- Ai meu Deus... Não! Agora não! – Amanda abaixou a volume do rádio e começou a prestar atenção à estrada. Após uma curva sinuosa, a garota sorri e torce para que o carro consiga chegar até um posto obscuro que apareceu do nada à margem da estrada.

O carro entra suavemente no posto de gasolina e Amanda estaciona em frente a uma das bombas de gasolina, olha para o lado e buzina na esperança de alguém vir atendê-la. Enquanto espera, Amanda olha a sua volta e sente um mal estar repentino. A estrada é só escuridão, pouco além apenas mato, e o posto parece abandonado. Tudo no posto é velho e gasto. As bombas de gasolina são antigas e tão gastas, descascadas e enferrujadas. A luz do único poste do posto piscava e soltava algumas faíscas em meio às gotas grossas de chuva e ao fundo, o próprio posto parecia uma oficina velha ou algum tipo de ferro-velho abandonado. Amanda pegou sua bolsa para pegar o cartão de crédito, aproveitou para ver seu celular e percebeu que estava sem sinal. Fixou seus olhos no indicador de bateria e em sua distração nem percebeu que um vulto surgiu num salto ao lado do seu vidro no carro. Ele bateu no vidro três vezes e olhou para dentro do carro.

Amanda olhou assustada e percebeu um homem loiro de aspecto rude e olhos penetrantes. Ele usava um macacão cinza e uma capa de chuva. O boné em sua cabeça cobria parte do rosto e tufos de cabelos desgrenhados saltavam por baixo do boné de frentista. O homem olhava de forma estranha para ela e para dentro do carro, como se procurasse algo. Não querendo ir contra seu sexto-sentido e seu medo natural, Amanda aperta apenas de leve o botão do vidro elétrico e baixando apenas o espaço de dois dedos e passa o cartão de crédito ao homem:

- Encha o tanque, por favor! – ela falou alto, quase num grito pois o barulho da chuva era enorme.

O frentista pega o cartão e antes de partir olha por cima do ombro em direção a Amanda. Esse gesto faz com que ela sinta seu sangue gelar. Mesmo assim ela se controla e aguarda impacientemente a transação com o cartão.

Dois minutos depois a homem volta e bate novamente no vidro. Mas desata vez diz numa voz engasgada e entrecortada:

- Mo - moça! O Ca - cartão! FFF foi negado. A op op operadora está no  telefone. T t tem que vir vir comigo!

Amanda sentiu um calor e uma aflição tomou conta dela. Era lógico que aquilo estava estranho demais. Ela estava com medo e lembrou-se do seu pai. Queria que ele estivesse lá. Mas, não estava e ela teria que resolver sozinha. Respirou fundo e disse por cima do vidro da janela:

- Só um minutinho. Estou indo. – abriu sua bolsa e discretamente pegou uma lata de spray de pimenta. Escondeu em sua mão dentro da manga de sua capa. Colocou o gorro da capa e abriu a porta. Desceu e correu até a porta do escritório do posto. O frentista seguiu atrás.

Assim que entraram Amanda  sentiu-se em meio a um filme de terror. O local era totalmente abandonado com cadeiras caídas e de pernas para o ar, armários enferrujados e sujos de poeira, balcões imundos e jornais jogados por todos os lados. Apanhou o telefone amarelado pelo tempo e gaguejou:

- A - alô?

Um bip repetido e contínuo indicou à menina que não havia ninguém do outro lado da linha – mas o que está acontecendo? Mal ela havia perguntado e olhando para trás pode ver o frentista rapidamente trancando a porta da sala e vindo diretamente em sua direção.

-Não! - ela gritou e recuou para trás.

O frentista agarrou seus ombros e cerrou os dentes. Entre o canto da boca sussurrou: - Pa- pa-para com isso! Pare!

Amanda atirou-se para o lado e gritou novamente tentando abrir a porta, caiu no chão e o frentista agarrou suas pernas. Ela virou-se e pode ver a cara de ódio que ele fazia. Agarrou então a lata de spray de pimenta e acertou uma grande borrifada nos olhos do frentista que caiu no chão gritando e gaguejando.
O frentista agonizava no chão e então Amanda aproveitou para dar-lhe um chute na virilha e agarrou as chaves que estavam em seu cinto. Abriu a porta e saiu correndo em disparada. Olhou para trás e pode ver o mostro ainda levantando para persegui-la. Ela entrou no carro e travou as portas. No momento em que ia colocar a chave na ignição suas mãos tremeram e ela derrubou as chaves do carro.  Abaixou rapidamente e quando levantou assustou-se por ver o maldito frentista ainda esmurrando a janela do carro e gritando palavras inteligíveis no meio da chuva.

Assim que ligou o carro, Amanda pisou no acelerador e derrubou o frentista no meio da estrada. Acelerava o máximo que podia tentado deixar um pesadelo para trás. Assim que levantou do chão, o frentista ainda tentou correr atrás do carro, mas Amanda estava longe. Ele parou no meio da estrada escura e ainda tentou numa última esperança vencer sua gagueira e gritar bem alto para que a moça pudesse escutar:

- TEM UMA PESSOA ESCONDIDA NO BANCO DE TRÁS DO SEU CARRO!
 ...............................................................................................................................

No dia seguinte a polícia encontrou acidentado em uma árvore, o carro de uma moça. O pára-brisa estava despedaçado e o corpo estava decapitado. Uma cabeça estava caída numa poça de sangue em cima do banco de passageiros. No banco de trás uma machado ensanguentado repousava com se fosse um passageiro que pediu carona. Seu silêncio guardava o segredo de uma viagem macabra com um destino certo: A Morte!

FONTE: http://www.ahoradomedo.com
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3 de jun. de 2013

Contos de terror #3 A baba e o palhaço

Se você gosta de contos,mais especificamente contos de terror,vai gostar dessa série. Aqui vou contar historias que viraram lendas por várias partes do mundo. Hoje, " A babá e o palhaço "
Susy chegou na casa onde seria babá de uma criança de 5 e outra de 3 anos.Depois que os pais das crianças lhe deram as informações e recomendações eles saíram para jantar.

Susy ficou na sala olhando televisão pois as crianças já estavam dormindo.De repente ela ouviu um grito de uma das crianças e saiu correndo, subiu os degraus e entrou no quarto.

" O que aconteceu "- Perguntou Susy
" Eu não gosto de palhaços " Responde uma das crianças apontando para um boneco .

Agora Susy também esta assustada.Ela olha para um palhaço do tamanho de uma pessoa real no canto do quarto. Ela se pergunta porque os pais deixam um boneco tão feio e assustador no quarto das crianças.Enfim,ela canta uma música para as crianças, elas dormem e ela desce para a sala.

Um tempo depois ela escuta um barulho e novamente os gritos das crianças.Ela sobe rápido os degraus e entra no quarto

" O palhaço estourou um balão para nos assustar " - Fala uma menina
Susy olha para o chão e vê um balão estourado no chão.Ela sente uma pontada na barriga e fala que vai chamar os pais das garotas para voltarem para casa.

Ela desce as escadas e tenta ligar para os pais.A linha está muda. Ela usa seu celular e a mãe atende

" Senhora, eu estou ligando porque as crianças estão com muito medo.Eu poderia tirar aquele boneco de palhaço do quarto ? "

" Como assim ? Não temos nenhum boneco de palhaço "

Só então Susy percebe que não está mais ouvindo as meninas.Ela corre desesperada para ver se as meninas estão bem.A única coisa que a mãe da crianças escuta é um grito desesperado.


Quando pai e meo chegam em casa, eles só encontram suas filhas e a babá mortas.Todas tinha os rostos pintados de palhaços e balões de hélio amarrados no braço.




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28 de mai. de 2013

Se você gosta de contos,mais especificamente contos de terror,vai gostar dessa série. Aqui vou contar hitorias que viraram lendas por várias partes do mundo.

´Hoje na segunda postagem da série, Cadejos os cães demoníacos



Conta a lenda, que esses cães demoníacos apareciam a noite acompanhados por um som de correntes sendo arrastadas,só que não havia nenhuma corrente.Do tamanho de um bezeirro esse cão teria olhos narinas e orelhas incandecentes que assuntariam qualquer um.Mas ao contrário do que parece,ele era considerado benévolo,as vezes até protegendo algumas crianças e bêbados até suas casas a noite,supostamente, de outras assombrações como La Llorona.
Porém na Guatemala conta-se que a duas versões do cão do inferno,uma branca e outra negra.O branco protege as pessoas,já o outro... ( racismo ??!! rsrs )







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21 de mai. de 2013

Contos de terror #1 -La Llorona

Se você gosta de contos,mais especificamente contos de terror,vai gostar dessa série. Aqui vou contar hitorias que viraram lendas por várias partes do mundo

E hoje,lhes apresento,La Llorona ( A chorona)

Conta-se que na Cidade do México,todos dias ao soar da meia noite se escuta um grito horroroso e assustador,que ecoa a mais de 4 séculos. A voz é de uma mulher, La Llorona,que anda com roupas suja e ensanguentadas lamentando " O meus filhos,meus pobres desgraçados filhos ".

A lenda é do ano de 1550, a voz é de D. Luísa de Olveros,que foi amante de D.Nuño de Montescarlos , com quem teve 2 filhos, e sonhava com o dia em que seria sua mulher.Mas a paixão de seu amado acabou, e ele a abandonou.

Luisa não se conformava com isso, e um dia foi até a mansão de D.Nuño para tentar recuperar o amado,Coincidentemente era o dia de seu casamento com uma espanhola.

D.Nuño a falou que devido a seus sangue indígena, ela nunca poderia fazer parte da tão famoso rica e respeitada família Montecarlo. A mulher saiu da mansão correndo e chorando em direção a sua casa onde assassinou seus filhos,depois disso saiu com as roupas cheias de sangue pelas ruas,onde foi presa e enforcada em praça pública.

Durante as 6 horas seguintes o corpo foi deixado lá como forma de humilhação.Desde então,seus gritos assombram as noite da cidade,e dizem que eles só cessaram no fim dos tempos.






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8 de mai. de 2013

Vozes do inferno



O ano era 1989,o local Sibéria. Conta-se que geólogos sabe se la por qual motivos estavam naquele local procurando petróleo.Quando a broca atingiu 14000 metros de profundidade ela parou de brocar e começou a girar livremente, o que levou os geólogos a só uma conclusão: CHAMEM A OPRA ! ENCONTRAMOS O CETRO DA TERRA CARALHO !
Os cientistas já estavam muito surpresos com a descoberta,porém eles foram mais longe, e apesar da temperatura de 1.100 gruas célcios aproximadamente, eles introduziram por sonda um microfone e de novo, ficaram pasmos com o que ouviram.
Relataram que escutavam gritos por misericórdia e pedidos por água.ÁGUA ?


Então,o que temos aqui: Geólogos por um caralho de motivo cavaram um poço de 14 km, sendo que o diâmetro da terra é de 12.726 km. Ta,então eles com um microfone,eles captaram sons de misericórida e por água.Sou bastante cético quanto a tudo isso,porém tire você mesmo as suas conclusões: Os sons são considerados de certo modo " assustadores ",mas não se impressione muito,afinal ele podem ter sido criados por computador.


Bom,continuando,acho que já foram feitas tipo 3874329847298749823 matérias sobre esse caso,eu aqui,tento sempre mostrar para aquele que não conhecem,ou passar de forma diferente para aqueles que já conhecem o assunto,Sinceramente creio que pode perfeitamente ter sido uma farsa pelos dados que citei ( inclusive o Dr. Dmitri Azzacove ou Dmitri Azzacov só são reconhecidos por essa "pesquisa" ) O que talvez aumente a teoria da farsa.Mas vamos lá,o post não ficou muito grande por alguns motivos:
1-Muito grande=chato
2-Fiquei com medo de pesquisar mais,sou muito cagão dshusahuaehu
3-O objetivo é apenas informar,e não fazer você sair do blog como um doutor em qualquer coisa.
4-preguiça.

Se você se interessou e quiser saber mais, praticamente todo blog do gênero curiosidades,mitos e verdades e etc já postou algo desse assunto,vai lá pesquisa,mané.





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7 de mai. de 2013

O lado escuro das bonecas

Se você é mulher/adolescente/menina, você já brincou/amou/ainda brinca/ainda ama bonecas.Elas transmitem para a criança segurança diversão e a sensação de poderem treinar seus dons como mães protetoras e criadoras.Mas existe um lado delas que talvez você não conheça. Muitas pessoas,seja la qual for o motivo gostam de colecionar e produzir bonecas, mas não bonecas comuns,bonecas,digamos,sinistras,obscuras,aquelas que tem pacto com o tinhoso,com o rubro com aquele que vai espetar sua bunda dentro de um caldeirão com uma faca feita com dentes de um tubarão quando você estiver no inferno. BONECAS DO INFERNO, sim elas são mesmo sinistras,confira agora uma seleção das tinhosas ( huhuauhdhauueh )









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