Para começar querido ofensivinho, definamos o que é necrofilia:
Segundo a valorosa Wikipédia:
"Necrofilia (do grego νεκρός [nekrós], "morto", "cadáver", e φιλία [filía], "amor") é uma parafilia caracterizada pela excitação de um indivíduo por um cadáver. A prática pode envolver apenas observação, contato manual ou até sexo, muitas vezes anal. sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver1 . O fenômeno da necrofilia é conhecido desde os mais remotos tempos da história humana, podendo ainda hoje ser observado como costume comum (às vezes até sacralizado) em certas tribos africanas e asiáticas, bem como em manifestações esporádicas no Ocidente."
Pois bem, partindo desse princípio vamos para o nosso anfíbio.
Ele foi descoberto em Manaus, e é bem comum, verde pequeno e vive perto de lagos.
Cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) decifraram o comportamento necrófilo do sapo Rhinella prosbocidea. A espécie se reproduz em lagos, nascentes ou poças d'água no meio da mata. Geralmente a fêmea fica embaixo d’água esperando o resultado da acirrada disputa que ocorre entre os machos e, após a cópula, ela vai embora. Porém, há casos em que a fêmea permanece agarrada na região pélvica pelos machos durante horas ou até mesmo dias e acaba morrendo afogada.
Os pesquisadores descobriram que a permanência do macho aumenta as possibilidades de os ovos sobreviverem, mesmo com a morte acidental da fêmea. “Nesse caso, foi notado que quando o macho solta a fêmea, ela já não tem mais ovos na barriga, mesmo que a fêmea morra os ovos saem e então o macho fecunda os ovos”, explica o biólogo Willian Magnusson, coordenador do Instituto de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazonas (Cenban), do Inpa. A pesquisa foi realizada na Reserva Ducke, uma área de 10 quilômetros quadrados em Manaus, usada como laboratório para pesquisas do Instituto.
FONTE: http://www.oeco.org.br
Segundo a valorosa Wikipédia:
"Necrofilia (do grego νεκρός [nekrós], "morto", "cadáver", e φιλία [filía], "amor") é uma parafilia caracterizada pela excitação de um indivíduo por um cadáver. A prática pode envolver apenas observação, contato manual ou até sexo, muitas vezes anal. sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver1 . O fenômeno da necrofilia é conhecido desde os mais remotos tempos da história humana, podendo ainda hoje ser observado como costume comum (às vezes até sacralizado) em certas tribos africanas e asiáticas, bem como em manifestações esporádicas no Ocidente."
Pois bem, partindo desse princípio vamos para o nosso anfíbio.
Ele foi descoberto em Manaus, e é bem comum, verde pequeno e vive perto de lagos.
Cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) decifraram o comportamento necrófilo do sapo Rhinella prosbocidea. A espécie se reproduz em lagos, nascentes ou poças d'água no meio da mata. Geralmente a fêmea fica embaixo d’água esperando o resultado da acirrada disputa que ocorre entre os machos e, após a cópula, ela vai embora. Porém, há casos em que a fêmea permanece agarrada na região pélvica pelos machos durante horas ou até mesmo dias e acaba morrendo afogada.
Os pesquisadores descobriram que a permanência do macho aumenta as possibilidades de os ovos sobreviverem, mesmo com a morte acidental da fêmea. “Nesse caso, foi notado que quando o macho solta a fêmea, ela já não tem mais ovos na barriga, mesmo que a fêmea morra os ovos saem e então o macho fecunda os ovos”, explica o biólogo Willian Magnusson, coordenador do Instituto de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazonas (Cenban), do Inpa. A pesquisa foi realizada na Reserva Ducke, uma área de 10 quilômetros quadrados em Manaus, usada como laboratório para pesquisas do Instituto.
FONTE: http://www.oeco.org.br
0 comentários ofensivos :
Postar um comentário